fantasia brasileira

Ipamoará, Onde o Destino Começa

1969. O asfalto da BR-101, a artéria que pulsava para fora do coração do Rio em direção ao sol nascente e ao sal do mar, era uma serpente negra e infinita sob a noite sem estrelas. Uma cicatriz de piche devorando os quilômetros que Mônica, de carona em carona, colocava entre si e o horror […]

A Última Canção da Serpente

Salvador, 1971 A cidade era um útero de sons e fúria. Mônica Deveraux, em uma de suas primeiras missões de campo para os Dragões Vermelhos, estava lá para observar os focos da contracultura que o regime tanto temia. Nos relatórios que havia lido, um nome se repetia com a insistência de um refrão psicodélico: Raul […]

A Primeira Fome

O universo regressou em fragmentos. Primeiro, a dor. Não a dor aguda e específica de um osso quebrado ou de pele queimada — ela conhecera ambas intimamente nas últimas horas, ou seriam dias? — mas uma dor nova, fundamental. Uma dor de dentro. Uma agonia que não vinha dos nervos, mas do próprio tecido da […]

Por que a Fantasia Urbana Conquistou o Brasil e qual o legado de Mônica?

Há uma magia particular que acontece quando o fantástico invade o familiar. Não a magia de terras distantes com nomes impronunciáveis, mas aquela que irrompe numa esquina movimentada de São Paulo, que se esconde nos becos históricos de Salvador ou que conspira nos corredores do poder em Brasília. Este é o território da Fantasia Urbana, […]

No Futuro, no Extraordinário e no Brasil

A jogadora quer viver de bola; o cozinheiro, criando pratos; o piloto, voando; a guitarrista, de show em show; o advogado, de causa em causa; e escritores, feito eu, sonham em te vender livros.

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